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216
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-047
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
TextoTexto em Inglês
PARALISIA DE MÚLTIPLOS PARES CRANIANOS SECUNDÁRIOS A DOLICOECTASIA DE ARTÉRIA VERTEBRAL
PARALYSIS OF MULTIPLE SECONDARY CRANIAL PAIRS THE DOLICHOECTASIA OF VERTEBRAL ARTERY
Author(s):
Jaqueline Quintanilha de Moura, Maria Helena de Magalhães Barbosa, Fabiana Chagas da Cruz, Roberta Santos Laurindo, Felippe Felix, Shiro Tomita
Palavras-chave:
Resumo:

Introducao: A dolicoectasia consiste na presença de alongamento, dilatação e tortuosidade mais frequentemente encontrada nas artérias vertebral e basilar. Sua incidência varia entre 0,06% a 5,8% da população. Apresentamos o caso de um paciente sem comorbidades com acometimento súbito de múltiplos pares cranianos (VII, VIII, IX, X e XI), de forma progressiva e cumulativa em um período de trinta dias, tendo como única alteração de imagem a presença de dolicoectasia de artéria vertebral esquerda. Objetivo: Paciente com 55 anos, hígido, apresentando disfonia com sete dias de evolução realizou videolaringoscopia que evidenciou paralisia de prega vocal a esquerda. Evoluiu após uma semana com otalgia a esquerda seguida de paralisia facial periférica ipsilateral grau V. Foram realizadas Tomografia Computadorizada e Ressonância Nuclear Magnética de crânio ambas sem alterações, optando-se pelo inicio de corticoterapia em dose imunossupressora e antiviral sistêmico. Em vigência desse tratamento o paciente apresentou paralisia do IX, X e XI pares cranianos e audiometria com diagnóstico de perda auditiva neurosensorial moderada também à esquerda. Indicada internacao hospitalar sendo solicitado angirressonancia de crânio que constatou a presença de dolicoectasia da artéria vertebral esquerda. O paciente não apresentou novos déficits focais e o caso segue em acompanhamento com os serviços de otorrino e neurocirurgia. Relato do caso: Paciente sem comorbidades com paralisia súbita de múltiplos pares cranianos, que foram xassociados apenas a dolicoectasia da artéria vertebral esquerda. Permanece em acompanhamento clinico com possível intervenção cirúrgica eletiva se piora evolutiva.

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