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244
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-075
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
TextoTexto em Inglês
PROGRAMA DE CONCESSÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS DA UFSM: CARACTERÍSTICAS DOS PACIENTES ATENDIDOS
GRANT PROGRAM OF AUDITIVE PROSTHESIS OF UFSM: CHARACTERISTICS OF PATIENTS TREATED
Author(s):
Amanda Dal Piva Gresele, Leonardo Carvalho Alves, Maristela Julio Costa, Alexandre Hundertmarck Lessa, Enma Mariángel Ortiz Torres, Ana Valéria de Almeida Vaucher
Palavras-chave:
Resumo:

Objetivo: traçar um perfil dos pacientes atendidos em um Programa de Concessão de Próteses Auditivas, analisando-se as variáveis: faixa etária, sexo, tipo e grau da perda auditiva, número de pacientes protetizados, tipo de adaptação, uni ou bilateral e orelha adaptada. Material e método: trata-se de um estudo epidemiológico observacional descritivo, retrospectivo, no qual foram incluídos dados de pacientes atendidos no período de fevereiro de 2006 a julho de 2010, totalizando 1572 prontuários. Resultados: as idades variaram entre três e 100 anos, sendo a maioria idosos (52,8%), não existindo diferença significante de frequência entre os sexos. Considerando-se o intervalo de confiança, observou-se mais mulheres adultas jovens e homens idosos atendidos do que o estimado. As perdas do tipo neurossensorial (73,12%) e grau moderado (54,7%) foram as mais frequentes, exceto em crianças, onde o mais encontrado foi o profundo (45,3%). Observou-se maior número de orelhas de crianças, adolescentes e idosos com perda neurossensorial, adultos jovens com condutiva e idosos de meia idade com perda mista e audição normal do que o estimado, bem como de orelhas de crianças, adolescentes e adultos jovens com perda profunda e idosos com leve e moderada. Foram protetizados mais de 99% dos pacientes, 258 unilateralmente e 1302 bilateralmente. Conclusão: acredita-se que o trabalho forneceu informações importantes quanto à epidemiologia da audição e ao planejamento de ações em saúde pública. Concluiu-se que o Programa vem apresentando bons resultados quanto ao número de protetizações, apesar da necessidade de melhorias na agilidade do processo, condições técnicas, recursos humanos e capacitações.

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