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353
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-014
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
TextoTexto em Inglês
DIAGNÓSTICO FONOAUDIOLÓGICO E OTORRINOLARINGOLÓGICO QUANTO AO MODO RESPIRATÓRIO - DADOS PRELIMINARES
OTOLARYNGOLOGICAL AND AUDIOLOGICAL DIAGNOSTICS ON THE BREATHING MODE - PRELIMINARY DATA
Author(s):
Andrielle de Bitecourt Pacheco, Ana Paula Blanco-Dutra, Ana Maria Toniolo da Silva, Rodrigo Agne Ritzel, Geovana de Paula Bolzan, Angela Ruviaro Busanelo-Stela
Palavras-chave:
Resumo:

Objetivo: verificar a concordância do diagnóstico fonoaudiológico e otorrinolaringológico quanto ao modo respiratório. Material e método: a amostra constituiu-se de 12 crianças, entre seis e 12 anos, sete meninos e cinco meninas. Todas foram submetidas à avaliação cefalométrica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica. Nessa última foi verificado, além das condições estruturais e funcionais do sistema estomatognático, o modo respiratório. O mesmo foi classificado, considerando-se a posição habitual dos lábios durante a entrevista e a avaliação clínica. A mesma classificação foi realizada pelo otorrinolaringologista através de dados da entrevista, do tamanho do istmo faríngeo (cefalometria) e da própria avaliação clínica. Os dados foram analisados descritivamente, fazendo parte de um projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria. Resultados e conclusões: a amostra constitui-se de 58,33% de crianças do gênero masculino e 41,67% do feminino. Dos meninos, 57,12% foram classificados respiradores orais (RO) e 42,88% respiradores nasais (RN). Houve divergência de diagnóstico em apenas um caso, classificado pela avaliação fonoaudiológica como RO e RN pela otorrinolaringológica. Destaca-se que no dia da avaliação do sistema estomatognático o sujeito estava em crise alérgica. Das meninas, 40% foram RO e 60% RN, sendo que não houve discordância entre os diagnósticos. Observou-se prevalência de RO no gênero masculino e de RN no feminino. A partir dos dados, destaca-se concordância entre os diagnósticos considerados, no entanto, entende-se que ambas avaliações são essenciais e não excludentes para o adequado andamento do processo terapêutico.

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