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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-004
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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TRATAMENTO CONSERVADOR NA SÍNDROME DE GRADENIGO - RELATO DE CASO |
CONSERVATIVE TREATMENT IN THE SYNDROME OF GRADENIG - STORY |
Como citar este Artigo |
Patuni TM, Patruni IM, Matos TCC, Ataíde AL, Vassoler TMF, Widolin
LC, et al. CONSERVATIVE TREATMENT IN THE SYNDROME OF GRADENIG - STORY. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):54 |
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Author(s): |
Tatiana Mauad Patuni, Isabella Mauad Patruni, Tatiana Cunha de Carvalho Matos, André Luiz Ataíde, Tríssia Maria Farah Vassoler, Luiz Cesar Widolin
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Resumo: |
Objetivo - relatar o caso de um paciente que apresentou Síndrome de Gradenigo, sendo submetido a tratamento clínico conservador, obtendo boa evolução. Relato de caso - paciente masculino, 7 anos, com otorréia a direita, dor facial em pontadas e diplopia com evolução de 1 semana. Ao exame, apresentava-se febril, bom estado geral. Otoscopia revelava secreção purulenta em conduto auditivo externo direito e paralisia do músculo reto lateral ipsilateral. Restante do exame normal. Tomografia de mastóides revelava material com densidade de partes moles em ouvido médio, antro e células mastoídeas com deiscência da cortical óssea do ápice petroso para a fossa craniana posterior. Ressonância magnética revelava imagem compatível com coleção em ápice petroso formando um pequeno abscesso. Iniciado antibioticoterapia endovenosa com Ceftriaxona e Clindamicina, associado a hidrocortisona. Como o paciente evoluiu bem nas primeiras 48 horas da instituição da medicação endovenosa, optou-se por manter o tratamento conservador. Houve cessação da otorréia e da dor facial no terceiro dia de internamento e retorno da mobilidade ocular ao normal já no sexto dia. Ressonância magnética de controle mostrou borramento do ápice compatível com edema, sem sinal de abscesso. Paciente recebeu alta no vigésimo dia de internação. Conclusão - no caso do paciente em questão, o tratamento conservador se mostrou uma boa opção, já que houve boa evolução nas primeiras 48 horas de tratamento endovenoso, não necessitando de intervenção cirúrgica, mesmo havendo formação de abscesso no ápice petroso.
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