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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-124
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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CARCINOMA NASOFARÍNGEO |
NASOPHARYNGEAL CARCINOMA |
Como citar este Artigo |
Almeida JPA, Brasil RV, Miyamura FT, Magarinos ND, Portes AB, Felippu Neto A, et al. NASOPHARYNGEAL CARCINOMA. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):84 |
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Author(s): |
Joao Paulo Alves de Almeida, Renato Valentim Brasil, Fernanda Tan Miyamura, Nicole Dezordi Magarinos, Alex Baraldo Portes, Alexandre Felippu Neto
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Resumo: |
OBJETIVO: relato de caso de carcinoma nasofaríngeo RELATO DE CASO: FMS, 37 anos, sexo masculino, com queixa de obstrução nasal e tontura há dois anos. Procurou o serviço do pronto-socorro em sua cidade de origem, com rinorréia purulenta, de coloração esverdeada e fétida, com melhora após o uso de antibiótico. Há um ano refere que apresentou epistaxe leve após assoar o nariz, associado ao quadro de obstrução nasal e rinorréia. Há seis dias, referiu novo episódio de epistaxe significativa com cefaléia hemicraniana a esquerda. Realizou Tomografia Computadorizada de seios da face e Ressonância magnética a pedido do otorrinolaringologista de sua cidade de origem e foi encaminhado ao Instituto Felippu de Otorrinolaringologia, devido a presença de massa em fossa nasal esquerda. Paciente foi submetido a ressecção total do tumor em fossa nasal esquerda,realizada no dia 20/03/12, sendo enviado o material para o anátomo patológico, cujo diagnóstico foi de Carcinoma tipo nasofaríngeo não queratinizado, subtipos diferenciado e indiferenciado. Anatomopatológico (20/03/12): O perfil imuno-histoquímico, associado aos achados morfológicos e ao resultado positivo da pesquisa de EBV (Epstein-Barr vírus) pelo estudo de hibridização in situ, é compatível com Carcinoma nasofaríngeo não queratinizado, subtipos diferenciado e indiferenciado. Paciente apresentou boa evolução no pós operatório, sendo acompanhado com Tomografia Computadorizada de seios da face de controle e encaminhado ao oncologista para realização de radioterapia. CONCLUSÃO: Determinar a indicação cirúrgica de neoplasia maligna de nasofaringe e suas margens de ressecção de acordo com o grau de infiltração dos tecidos adjacentes.E estabelecer critérios para terapia adjuvante no acompanhamento pós operatório.
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