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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-130
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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RELATO DE CASO E REVISÃO DA LITERATURA - CISTO DE THORNWALDT |
CASE REPORT AND LITERATURE REVIEW - CYST OF THORNWALDT |
Como citar este Artigo |
Cavalcante AL, Caiado RR, Falcão TKG, Machado FT, Cedin AC. CASE REPORT AND LITERATURE REVIEW - CYST OF THORNWALDT. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):86 |
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Author(s): |
André Lacerda Cavalcante, Rogério Ramos Caiado, Tânia Karina Galindo Falcão, Flávia Teixeira Machado, Antonio Carlos Cedin
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Resumo: |
OBJETIVO O cisto de Thornwaldt é uma lesão decorrente de falha na regressão da notocorda, com persistência de remanescente na parede posterior da rinofaringe. Quando há processo infeccioso concomitante, este espaço é preenchido por conteúdo líquido, formando um cisto. O quadro clínico depende do tamanho da lesão, incluindo de hipoacusia e cefaléia occipital até obstrução nasal e disfagia. O diagnóstico é complementado por nasofibrolaringoscopia e tomografia computadorizada. Ao exame anátomo-patológico, lesão cística com epitélio de revestimento pseudoetratificado e conteúdo líquido amarelo citrino, muco espesso ou secreção purulenta. Entre os diagnósticos diferenciais estão persistência da Bolsa de Rathke, cisto de retenção mucoso, neoplasias. Seu tratamento é cirúrgico, com remoção e marsupialização do cisto. RELATO DE CASO Apresentamos um caso de uma paciente encaminhada para nosso ambulatório com obstrução nasal, plenitude aural e hipoacusia bilaterais há dez anos. Nos últimos seis meses passara a apresentar, também, disfagia, odinofagia e dispnéia. À oroscopia, lesão de aspecto cístico abaulando o palato mole. À nasofibrolaringoscopia, observamos presença de lesão cística, depressível ao toque e obstruindo aproximadamente 90% do cavum. A tomografia computadorizada contrastada mostrou lesão cística, sem planos de clivagem evidentes na parede posterior da nasofaringe, obstruindo a mesma em 90%. Foi realizado tratamento cirúrgico, com acesso combinado, endoscópico nasal e transoral, com retração do palato mole. A paciente apresentou resolução completa dos sintomas após ressecção da lesão. CONCLUSÃO Com a realização rotineira de exames endoscópicos, o diagnóstico desse tipo de lesão em dimensões tão exuberantes tornou-se bastante incomum. Nesse sentido, o presente caso mostra-se de grande valia à publicação.
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