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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-026
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
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HÁBITOS DE USO, QUEIXAS AUDITIVAS E INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE EQUIPAMENTOS DE MÚSICA ELETRONICAMENTE AMPLIFICADA POR ESTUDANTES DE PORTO ALEGRE - RS |
HABITS OF USE, HEARING COMPLAINTS AND INFORMATIONS ABOUT THE USE OF EQUIPMENT ELECTRONICALLY AMPLIFIED MUSIC FOR STUDENTS FROM PORTO ALEGRE - RS |
Como citar este Artigo |
Flores LS, Cardoso CL, Carminatti M, Ayres A, Teixeira AR, Bauer MA, et al. HABITS OF USE, HEARING COMPLAINTS AND INFORMATIONS ABOUT THE USE OF EQUIPMENT ELECTRONICALLY AMPLIFIED MUSIC FOR STUDENTS FROM PORTO ALEGRE - RS. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):104 |
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Author(s): |
Leticia Sousa Flores, Carolina Louise Cardoso, Monica Carminatti, Annelise Ayres, Adriane Ribeiro Teixeira, Magda Aline Bauer
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Resumo: |
Introdução: O uso indevido de equipamentos de música eletronicamente amplificada pode provocar perda auditiva e sinais e sintomas auditivos e extra-auditivos. Objetivo: Verificar os hábitos de uso, queixas auditivas e recebimento de informações por parte dos estudantes a respeito da perda auditiva induzida por elevados níveis de pressão sonora. Metodologia: foi aplicado um questionário contendo perguntas abertas e fechadas elaborado para este estudo a estudantes do ensino fundamental e médio de Porto Alegre - RS. Resultados: Participaram 374 estudantes, sendo 158 do sexo masculino (42,2%) e 216 (57,8%) do sexo feminino. As idades variaram entre 10 e 22 anos (média 14,11). Estes estavam entre o 5º ano do ensino fundamental e o 3º ano do ensino médio. Verificou- se que 333 (89%) faziam uso de equipamentos de música eletronicamente amplificada. O tempo de uso diário relatado variou entre 10 minutos e 24 horas, sendo que 250 (66,84%) referiram utilizar até 5 horas por dia, em intensidade máxima (64,7%). Em relação à frequência de uso na semana, 150 (48,9%) relataram usar sete dias por semana. Quando questionados sobre a queixa de dificuldades auditivas, 112 (30,1%) relataram perceber problemas para ouvir. Apenas 127 (34,1%) mencionaram haver recebido informações sobre os efeitos do ruído no organismo. Conclusão: Constatou-se que a maioria dos adolescentes apresentava hábitos de uso diários de uso de música inadequados. Um terço apresentava queixa de perda auditiva. A falta de informações sobre os efeitos da música em intensidade elevada no organismo também foi prevalente na amostra estudada.
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