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372
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-033
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
TextoTexto em Inglês
O USO DE SOFTWARES NA PRÁTICA PROFISSIONAL: A CARACTERIZAÇÃO DO USO DE TECNOLOGIAS INFORMATIZADAS POR FONOAUDIÓLOGOS
THE USE OF SOFTWARE IN PROFESSIONAL PRACTICE: THE CHARACTERIZATION OF THE USE OF COMPUTERIZED TECHNOLOGY BY SPEECH THERAPISTS
Author(s):
Karoline Weber dos Santos, Deisi Cristina Gollo Marques Vidor, Carolina Sturm Trindade, Renata Adams Fernandes, Luísa Verza, Geane Grapiglia Ferreira
Palavras-chave:
Resumo:

Objetivos: Verificar a utilização e aplicabilidade de softwares por fonoaudiólogos do estado do RS na prática profissional. Material e Métodos: O presente estudo foi autorizado pelo CEP/UFCSPA, nº 660/10, e todos participantes consentiram participar, mediante assinatura de TCLE. Foram enviados questionários eletrônicos a todos os fonoaudiólogos cadastrados no CREFONO-RS, totalizando 1029 profissionais, com o intuito de caracterizar a amostra e avaliar a utilização e aplicabilidade de softwares nas diversas áreas de atuação do fonoaudiólogo. Os dados coletados até o momento foram tabulados e analisados de forma quantitativa por meio de gráficos e tabelas. Resultados e conclusões: Até o momento, retornaram 67 respostas eletrônicas, sendo 66 mulheres e 1 homem. A média de idade da amostra foi de 38,2 anos, sendo que o tempo de formação variou entre 0 (recém-formados) e 19 anos. Quanto à estratificação dos respondentes por região, 34 atuam na capital e 49 atuam em cidades do interior, sendo muitos deles atuantes em mais de uma cidade. Dos respondentes, 64% utilizam softwares em sua prática clínica, tendo como foco a avaliação e a terapia fonoaudiológica, bem como o uso em atividades didático-acadêmicas. Quanto à experiência clínica, a maioria dos sujeitos da amostra referiu que o uso de softwares torna a terapia mais dinâmica e atrativa para os pacientes. Todos os sujeitos da amostra consideraram importante a utilização de softwares na prática fonoaudiológica. No entanto, relataram o pouco desenvolvimento destas ferramentas na Fonoaudiologia, bem como a dificuldade de acesso às existentes, tanto por parte dos pacientes como dos terapeutas.

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