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Ano: 2000 Vol. 4 Num. 3 - Jul/Set
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Avaliação das informações sobre rinite alérgica e sinusite disponíveis na rede mundial de computadores |
EVALUATION OF INFORMATION ON ALLERGIC RHINITIS AND SINUSITIS AVAILABLE IN THE WORLD WIDE WEB |
Como citar este Artigo |
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Author(s): |
1Aracy P. S. Balbani, 2Mônica Menon Miyake, 3João Ferreira de Mello Júnior, 4Ossamu Butugan
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Palavras-chave: |
rinite alérgica, sinusite, internet. |
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Resumo: |
A rede mundial de computadores (www) recentemente tornou-se grande fonte de informação sobre saúde para médicos e leigos. O presente trabalho avalia as informações disponíveis na rede em língua portuguesa sobre rinite alérgica e rinossinusite. Foram consultadas páginas da rede escolhidas aleatoriamente dentre as listadas por mecanismos de busca (AltaVista, Yahoo!, Radix, Cadê?, America OnLine), totalizando amostras de 50 páginas sobre rinite alérgica, 18 sobre rinossinusite e 107 sobre sinusite. Das páginas sobre rinite alérgica, 22 (40%) tinham conteúdo científico, das quais 3 (13,6%) apresentaram erros em suas informações. Dentre as 107 páginas sobre sinusite, 57 (53,3%) eram escritas para pacientes e somente 15% continham informações para médicos. Muitos medicamentos e terapias alternativas para a rinossinusite apareceram disponíveis na rede, sem orientação para que o paciente procure assistência médica. Os autores concluem que a quantidade e qualidade das informações sobre rinite alérgica e rinossinusite publicadas em língua portuguesa na rede mundial de computadores são insuficientes para satisfazer a médicos e pacientes.
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INTRODUÇÃO
A Internet, criada nas universidades norte-americanas, desenvolveu-se com fins militares durante a Guerra Fria, visando intercomunicar computadores em todo o território dos Estados Unidos e permitir que inúmeros serviços estratégicos continuassem a funcionar na eventualidade de bombardeios de grandes cidades como Washington ou Nova Iorque. Já na década de 90, com a criação da rede mundial (World Wide Web, a www), dos navegadores ou browsers (Netscape, Explorer), do correio eletrônico (e-mail) e das ferramentas de busca (Yahoo!, AltaVista, Metacrawler, etc.), a Internet finalmente se popularizou nos cinco continentes, sendo considerada uma das maiores revoluções na História do homem. Atualmente, a Internet possui mais de 320 milhões de páginas, movimentando 800 bilhões de dólares por ano em negócios gerados na própria rede. Conecta 200 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo-se 7 milhões no Brasil, e a previsão é de que existam 30 milhões de brasileiros internautas daqui a 3 anos. Nos Estados Unidos, predominam as mulheres à procura de informações na rede, e no Brasil, elas são praticamente a metade 1. Ressaltamos, porém, que a expansão da rede mundial é tão veloz, que esses números sofrem mudanças em ritmo diário. A saúde merece destaque especial na análise da Internet. A rede proporcionou um avanço significativo na divulgação da informação científica no meio médico de várias maneiras: veiculando o conteúdo de inúmeros periódicos de todas as especialidades; facilitando a realização de pesquisas bibliográficas gratuitas por meio da MEDLINE e outras bases de dados; permitindo a aquisição de materiais didáticos e equipamentos médicos em lojas virtuais; promovendo o intercâmbio entre especialistas de todas as partes do mundo através de videoconferências, grupos de discussão e programas de educação continuada; fornecendo espaço para a formação de bancos de dados para uso público na área da saúde 2; viabilizando telecirurgias para fins de treinamento (nas quais o médico pode estar a milhares de quilômetros de distância do paciente), entre outras. Atualmente, por mais remota que seja a área onde atua o profissional da saúde, basta ter um computador ligado à Internet para obter informações atualizadas em qualquer idioma e reciclar-se. Pelo caráter aberto e democrático do acesso à Internet, com provedores de acesso gratuito e serviços de locação de computadores, também os leigos podem facilmente receber orientações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, o que os auxilia a complementar as informações dadas pelo médico. Estudantes fazem suas pesquisas escolares sobre temas de saúde baseados nas informações disponíveis na Internet, e alguns pacientes utilizam-na, inclusive, para escolher os profissionais médicos para futuras consultas. Até o momento, contudo, não há limites éticos ou legais estabelecidos especificamente para a divulgação de informações sobre saúde e publicidade médica na Internet. Disso resultam sites com informações equivocadas, tendenciosas ou incompletas (sejam elas dirigidas a médicos ou pacientes), procedentes de fontes não científicas (leigos ou comerciantes); consultas médicas forjadas pelos pacientes sob a forma de "casos clínicos" apresentados aos grupos de discussão; veiculação de propaganda enganosa de medicamentos, terapêuticas, clínicas, hospitais, profissionais, etc. Nesse contexto, a Internet pode ser contraproducente na missão de educar e orientar médicos e pacientes. Biermann e cols., analisando as informações sobre sarcoma de Ewing publicadas na WWW em inglês, observaram que dentre 400 páginas consultadas, apenas 165 continham dados de caráter médico e mencionavam os responsáveis por sua veiculação. Destas, 6% apresentavam erros. Os autores citam que, na WWW, a taxa de sobrevida estimada para os pacientes com a doença variou entre 5 e 85% de acordo com a página acessada, enquanto as estatísticas dos principais centros mundiais de Oncologia apontam para sobrevida de 70 a 75%3. O presente estudo foi realizado com o intuito de avaliar as características das informações sobre rinite alérgica e rinossinusite - duas das afecções otorrinolaringológicas mais freqüentes na população geral - disponíveis em língua portuguesa na Internet.
MATERIAL E MÉTODOS
Através de computadores pessoais conectados à World Wide Web da Internet, utilizaram-se ferramentas de busca disponíveis na rede digitando-se no campo "busca" as expressões "rinite alérgica", "rinossinusite"ou "sinusite" (em pesquisas separadas), para seleção das páginas que contivessem as respectivas palavras-chave em língua portuguesa. Embora o termo "rinossinusite", recentemente proposto e aprovado pelo Consenso Brasileiro sobre Rinossinusites seja o mais correto para designar o processo inflamatório da mucosa nasossinusal 4, a palavra "sinusite" foi também empregada por ser ainda utilizada com grande freqüência tanto em meio leigo quanto médico. Para a pesquisa sobre rinite alérgica, utilizou-se o sistema de busca AltaVista; para rinossinusite/sinusite, utilizaram-se os sistemas AltaVista, Yahoo!, Radix, Cadê? e America OnLine. Dos sites listados pelo sistema de busca entre os dias 5 e 13/02/2.000, foram selecionados alguns aleatoriamente, verificando-se: a) instituição/pessoa responsável pela sua veiculação e b) conteúdo. O conteúdo foi avaliado quanto: 1) à exatidão das informações científicas, tomando-se por base a literatura médica, e 2) às características (informações voltadas para a classe médica, para leigos, venda de produtos e serviços, etc.). Estes itens foram analisados para cada uma das afecções consultadas.
RESULTADOS
A) RINITE ALÉRGICA
Foram listados pelo sistema AltaVista 200 sites contendo a expressão "rinite alérgica", dos quais 50 foram selecionados ao acaso (os 50 primeiros com números pares) para verificação de conteúdo. Em 7 sites (14%) não se conseguiu identificar o nome da pessoa ou entidade responsável pelas informações, enquanto os demais eram veiculados por: consultórios/clínicas particulares (10), indústrias farmacêuticas (9), farmácias/lojas (7) e entidades médicas (6). Onze (22%) dos sites encontrados não possuíam título com conteúdo científico a respeito do tema pesquisado ("Problema de Raí pode ser rinite alérgica", "guias" de médicos e clínicas credenciados por plano de saúde, informações sobre dermatite de contato e atópica, teses, resumos de artigos sobre asma, notícias da imprensa leiga, informações sobre prova para obtenção de título de especialista, etc.). Não se conseguiu acesso a 11 (22%) dos sites listados por problemas de conexão com seus provedores após 2 tentativas em dias consecutivos. Dos 22 sites consultados na íntegra, 11 (50%) continham anúncios de produtos (desumidificadores, purificadores de ar, soluções acaricidas, capas impermeáveis "anti-alérgicas"), medicamentos (alopáticos, homeopáticos, herbais, complexos ortomoleculares, florais e "smart vitamins") ou serviços (vacinação a domicílio, acupuntura, consultas com alergistas, assistência técnica de condicionadores de ar) para tratamento da rinite alérgica. Onze (50%) apresentavam informações corretas sobre a fisiopatologia, quadro clínico e tratamento da rinite alérgica, enquanto 3 (13,6%) continham dados errôneos. Entre os erros encontrados estavam: a) o uso da expressão "febre do feno" como sinônimo de rinite alérgica, sem menção à existência da rinite perene; b) a atribuição do quadro de rinite à ação das "células mastro" nas vias respiratórias; c) o papel dos "epitelmos" animais no desencadear das crises e d) o conceito de que os perfumes atuam sempre como alérgenos quando em contato com a mucosa nasal. Os erros partiram de 1 site mantido por clínica particular de Alergia e Imunopatologia, 1 veiculado por farmácia e 1 cujo responsável não pôde ser identificado.
B) RINOSSINUSITE
Os sistemas de busca usados listaram apenas 18 sites contendo essa denominação, dos quais 14 (77,7%) continham trabalhos científicos de autoria de otorrinolaringologistas e alergistas, 1 (5,6%) trazia artigo escrito por dentista, 1 (5,6%) fazia referência a prêmio internacional obtido por médica brasileira, 1 (5,6%) era sobre bula de medicamento e 1 (5,6%) trazia referência a uma revista sobre mergulho. Ao procurar sobre "sinusite", contudo, 1041 sites se apresentaram, sendo 625 (60%) no AltaVista, 318 (30,5%) no Radix, 81 (7,8%) no Yahoo!, 10 (0,9%) no America OnLine e 7 (0,7%) no Cadê?. Foram listadas diversas páginas em português, italiano, francês e espanhol, idiomas nos quais a palavra "sinusite" é grafada de forma idêntica. Alguns sites apareceram de forma repetida nos vários sistemas. Foram selecionados os 30 primeiros sites em língua portuguesa listados nos 3 maiores sistemas e os demais 17, totalizando 107 sites consultados (as repetições de um mesmo site não foram incluídas). Dezoito páginas (16,8%) traziam a palavra "sinusite' em contexto não científico ("Sandro, zagueiro do Santos, não pôde estrear no Campeonato Brasileiro/98 por sinusite"; "sinusite é complicação da gripe Tiazinha"), em sites de piadas, de cunho religioso ("Diário de um Espírita", Legião da Boa Vontade, evangélicos, etc.) e de instituições não ligadas à área médica (Departamento de Aviação Civil, administradoras de condomínios, legislação sobre doenças do trabalho). Dentre os sites selecionados, não se obteve resposta do provedor numa porcentagem que variou entre zero (Cadê?) e 21% (AltaVista). Quase um terço (31,7%) dos sites era veiculado por médicos ou outros profissionais da área de saúde - hospitais e instituições de saúde, seviços (Saúde on line, Doutor on line, Saúde Total), médicos clínicos e pediatras, dentistas e fonoaudiólogos. Também foram encontradas páginas de autoria de farmácias de manipulação, cozinheiros e "especialistas em dicas de saúde" da mídia. Houve predominância das informações dirigidas para o público leigo (57 sites, 53,3%), e apenas 15% das páginas tinham conteúdo puramente médico, de difícil entendimento por leigos (calendários de eventos médicos, trabalhos científicos publicados na íntegra ou resumidos). Em sua maioria, os sites continham informações básicas corretas (embora algumas vezes desatualizadas ou em linguagem inacessível), sugerindo que o tratamento da sinusite seja feito com antibióticos prescritos pelo médico generalista ou especialista. Apenas 2 dos sites pesquisados encaminhavam o paciente ao médico de forma explícita caso as medidas para alívio sintomático não surtissem efeito.
DISCUSSÃO
Considerando-se o resultado da pesquisa na Internet sobre rinite alérgica em língua portuguesa através da amostra de 50 páginas, acreditamos que a rede ainda oferece muito pouco no Brasil. É restrito o número de sites contendo informações detalhadas e precisas sobre a doença, geralmente veiculados por universidades e clínicas particulares. Muitos estão desatualizados (o site mais antigo encontrado está na rede desde 1996 sem sofrer modificações), ou não podem ser efetivamente consultados por problemas técnicos na conexão com seus provedores, mesmo repetindo-se a tentativa de acesso.
Obtivemos para a rinite alérgica um resultado semelhante ao de Biermann e cols. na pesquisa sobre sarcoma de Ewing 2, com 13,6% de erros nas informações consultadas. Para os médicos que buscam atualização sobre rinites na rede tal resultado é decepcionante. O uso de expressões como "células mastro" (provavelmente uma tradução equivocada de "mast cells" - mastócitos) e "epitelmos" reflete descuido no preparo da página, levando a questionar sua credibilidade. Conceitos errôneos, como o de que perfumes atuam sempre como alérgenos (na verdade podem ser irritantes da mucosa nasal) apenas confundem os estudantes de Medicina e profissionais de outras especialidades. Do ponto de vista do paciente, o problema assume dimensão ainda maior: a rede está repleta de "armadilhas". A divulgação de bulas de medicamentos alopáticos indicados para a tratamento da rinite alérgica incentiva a auto-medicação. Anúncios de produtos "anti-alérgicos", de eficácia duvidosa, favorecem seu consumo sem que haja orientação prévia de um médico. Tratamentos por Medicina alternativa figuram livremente, apesar de a terapia ortomolecular e os florais, por exemplo, não serem admitidos pelo Conselho Federal de Medicina. Médicos oferecem a "cura" da rinite alérgica com "drogas naturais, atóxicas e em pequenas doses", em autopromoção evidente. Clínicas especializadas em Alergia propõem a praticidade da "imunoterapia a domicílio", expondo os pacientes a sérios riscos.
Com relação à rinossinusite, a readequação da nomenclatura não altera a grande prevalência da afecção na população geral, já que o público leigo inclui no termo "sinusite" praticamente todos os quadros nasossinusais. Assim, para os leigos, "sinusite" pode corresponder a quadros gripais, rinossinusite alérgica, craniofacialgias ou cefaléias persistentes, além da polipose e dos tumores malignos. A anarquia da rede acaba por expor artigos científicos brilhantes ao lado de informações imprecisas. Algumas ferramentas de busca da Internet respondem à palavra digitada em qualquer contexto. Assim, o paciente que sai de um consultório com o diagnóstico de "sinusite" e quer se informar melhor sobre o assunto, depara-se na Internet com trabalhos médicos (em linguagem inacessível, portanto), sites de piadas, artigos de jornal que mencionam a sinusite de passagem (como o boletim periódico dos navegadores da família Schürmann, cuja mãe refere ter sinusite) e recomendações sobre sinusite dadas por dentistas, cozinheiros, etc. De forma geral, essas recomendações propõem tratamentos alternativos de cunho variado ou com ervas medicinais, "dicas caseiras" e alguns remédios a serem adquiridos "on line". São citados "remédios naturais" exaustivamente pesquisados, porém sem referir a fonte. Muitos sites questionam a Medicina alopática tradicional, mas de forma nenhuma oferecem uma alternativa confiável do ponto de vista médico, apresentando apelo totalmente comercial, sem qualquer responsabilidade ou compromisso para com os pacientes, a ciência ou os grandes centros de pesquisa do nosso País. Embora, pelo bom senso, os pacientes geralmente optem por buscar informações nos sites ligados a universidades (o Núcleo de Informática Biomédica de Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, por exemplo, contabiliza mais de 201.000 visitas), ainda assim muitos acabam acessando páginas com informações de conteúdo incorreto. Há receitas com ervas variadas que não mencionam qualquer tipo de assepsia dos componentes, nem orientam como conservar o remédio obtido, além de soluções hipertônicas em concentrações altíssimas em sites pelos quais já passaram cerca de 9.000 visitantes. E poucos destes terminam por orientar a procura de um especialista em caso de não haver melhora. Aliás, o site com melhor disposição das informações encontrado em nossa pesquisa é escrito em francês (Rhinologie on line), no qual o usuário pode optar por informações para leigos ou médicos, sobre cirurgia dos seios paranasais, atualização sobre sinusite, artigos médicos, etc.
A exigência de verificação do conteúdo de um site por órgãos governamentais da área da Saúde antes de sua veiculação constituiria uma forma de censura prévia, cerceando a liberdade e a democracia na rede. Contudo, entendemos que a veiculação de informações tecnicamente incorretas ou com interesse meramente comercial é tão deletéria e reprovável quanto a pirataria praticada por "hackers" na Internet. Assim como a última vem sendo alvo de exaustivo trabalho das autoridades mundiais para identificar e punir os responsáveis pela sua veiculação, talvez também as sociedades de especialidades e conselhos de ética médica devam identificar e orientar os responsáveis por sites que não estejam adequados às normas científicas e éticas, punindo-os se necessário. Aliás, iniciativas nesse sentido já começaram a ser tomadas pelo Conselho Federal de Medicina. Paralelamente, o desenvolvimento de uma legislação específica para a publicidade e venda de produtos e serviços na rede certamente auxiliará na regulação da criação e manutenção dos sites voltados à área médica.
Na Inglaterra, o governo criou recentemente um portal dedicado exclusivamente às questões de saúde de interesse da comunidade leiga 5. O site imediatamente tornou-se um sucesso, com mais de 100.000 visitas diárias em busca de informações veiculadas com o respaldo da comunidade científica britânica, apesar das críticas de que poderia estimular o autodiagnóstico, dado o fluxograma de perguntas ao usuário que conduz a uma possível afecção de acordo com as respostas dadas. No Brasil, a criação de um portal vinculado aos órgãos públicos (Ministério e Secretarias de Saúde, Conselhos de Medicina e sociedades de especialidades), congregando universidades, hospitais públicos, bibliotecas e centros de pesquisa através de links, poderia garantir ao público leigo o acesso a um sistema com "selo de qualidade", confiável quanto ao conteúdo e à apresentação das informações, e atualizado freqüentemente.
Conclusão
Após a análise de conteúdo de 50 páginas sobre rinite alérgica, 18 sobre rinossinusite e 107 sobre sinusite na Internet, os autores concluem que ainda são insuficientes as informações de caráter científico sobre esses temas disponíveis em língua portuguesa na rede mundial de computadores.
REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS 1. VIDA DIGITAL. Revista Veja, supl., no. 1629, pp. 18-19, 1999. 2. KUMAR, G.; TAN, L. H.; LUN, K. C. - The Internal Medicine Center - an integrated solution for information on internal medicine on the World Wide Web. Int J Med Inform, 55: 77-81; 1999. 3. BIERMANN, J. S.; GOLLADAY, G. J.; GREENFIELD, M. L. V. H.; BAKER, L. H. - Evaluation of cancer information on the Internet. Cancer, 86: 381-390, 1999. 4. I Consenso Brasileiro sobre Rinossinusite. Rev Bras Otorrinolaringol, 65(3), supl. 9: 6-9, 1999. 5. Caminoto, J. F. - Consulta na rede - site inglês vira sucesso e causa polêmica ao permitir que usuário faça autodiagnóstico. Revista IstoÉ, no. 1582, pp. 63-64, 2000.
Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Serviço do Prof. Dr. Aroldo Miniti). Endereço para correspondência: Dra. Aracy P. S. Balbani - Rua Maneco Pereira, 365 - 18270-400, Tatuí - SP - Fax: 0 (xx) 15 251.6691 - E-mail: a.balbani@zipmail.com.br
1- Médica Doutoranda do Curso de Pós-Graduação. 2- Médica Doutoranda do Curso de Pós-Graduação. 3- Médico Assistente Doutor. 4- Professor Associado.
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