INTRODUÇÃOA otorrinolaringologia é a especialidade médica que abrange 4,4% dos médicos paulistas (1), com 2450 profissionais atuando no estado de São Paulo, de acordo com o censo 2007-2008 realizado pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cervico-Facial (2). No país, em 2003, pelo Sistema Único de Saúde, foram realizados 80.030 procedimentos cirúrgicos otorrinolaringológicos (3). Destes, 45,6% foram na faringe; 28% no nariz; 14% no ouvido; e 12,4% na laringe. Entre as cirurgias rinossinusais, 60% foram realizadas em homens e 40% em mulheres. A distribuição por idade desse tipo de cirurgia apresenta-se com a seguinte ocorrência: 1,2% do total ocorreram abaixo de 4 anos; 2,7% entre 5 e 9 anos; 23,5% entre 10 e 19 anos; 51% entre 20 e 39 anos; 16,8% entre 40 e 59 anos; e 4,8% acima de 60 anos, revelando, assim, um perfil masculino, adulto e jovem dos pacientes submetidos a cirurgias rinossinusais no país.
Na clínica privada, por outro lado, as cirurgias rinossinusais são os procedimentos cirúrgicos mais realizados, seguidos pelos procedimentos realizados na faringe (3).
O conhecimento do perfil de um serviço de referência em otorrinolaringologia permite melhor organização do serviço. Além disso, quando se trata de um hospital-escola, o dimensionamento e conhecimento do volume do atendimento e das cirurgias realizadas proporciona uma melhor caracterização e consequente melhor formação ao aluno e ao médico residente.
Este trabalho tem por objetivo descrever o perfil das cirurgias rinossinusais e dos pacientes submetidos a elas pelo SUS, no serviço de otorrinolaringologia do Hospital de Base de São José do Rio Preto / SP.
MÉTODOFoi realizado estudo de coorte histórico com corte transversal, com revisão de 872 prontuários de pacientes submetidos a cirurgias rinossinusais, entre 2006 e 2008, pelo Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, SP - FAMERP.
Os prontuários foram selecionados por meio de busca através da central de processamento de dados (CPD) do Hospital de Base. Foram utilizadas palavras-chave para identificar as cirurgias rinossinusais praticadas no período entre 2006 e 2008, como: "septoplastia", "rinosseptoplastia", "FESS", "cauterização intra-turbinal", "turbinectomia", "turbinoplastia", "cirurgia de Caldwell-Luc", "cirurgia para epistaxe", entre outras.
Foi utilizado um questionário próprio nos prontuários determinados, caracterizando sexo, idade, diagnóstico cirúrgico e cirurgia realizada. Não houve critérios de exclusão. Todas as cirurgias nasossinusais realizadas foram adicionadas ao estudo, no entanto, apenas as principais foram descritas com detalhes, para facilitar a compreensão por parte do leitor.
O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa desta instituição e aprovado conforme protocolo número 6209/2007.
RESULTADOSDo total de 872 pacientes analisados, 45,4% foram do sexo feminino e 54,6% do sexo masculino. A média de idade foi de 29,8 anos, variando em uma faixa etária de 4 a 80 anos. Desse total, 625 pacientes (69,4%) tiveram uma única indicação cirúrgica, enquanto 247 (30,6%) apresentaram mais de uma indicação cirúrgica nasal (Tabelas 1 e 2).
Os principais diagnósticos cirúrgicos foram: I) desvio de septo nasal, com 457 pacientes, média de idade de 28,1 anos (5-70 anos), dos quais 39,4% eram mulheres e 60,6%, homens; II) deformidade nasal pós-trauma (DNPT), com 287 pacientes, média de idade de 26,7 anos (14-65 anos), dos quais 65,5% eram mulheres e 34,5%, homens; III) hipertrofia de conchas nasais, com 153 pacientes, média de idade de 28,5 anos (8-69 anos), dos quais 37,3% eram mulheres e 62,7%, homens; IV) polipose rinossinusal, com 73 pacientes, média de idade de 41,3 anos (9-67 anos), dos quais 34,3% eram mulheres e 65,7%, homens; V) rinossinusite crônica, com 32 pacientes, média de idade de 30 anos (4-66 anos), dos quais 37,5% eram mulheres e 62,5%, homens (Tabela 3).
Foram realizados 1139 procedimentos cirúrgicos nesse período, sendo que em 631 pacientes as cirurgias foram isoladas (72,3%) e em 241 (27,7%) houve uma ou mais cirurgia nasal associada. No mesmo período foram realizados 64.875 atendimentos ambulatoriais, apresentando uma relação de 1,75% de cirurgias nasossinusais do total de atendimentos (Tabela 4).
Houve prevalência dos seguintes procedimentos: I) septoplastia, em 388 pacientes, média de idade de 28,2 anos (5-70 anos), dos quais 34,8% eram mulheres e 65,2%, homens; II) rinosseptoplastia, em 215 pacientes, média de idade de 27,1 anos (14-61 anos), dos quais 62,8% eram mulheres e 37,2%, homens; III) cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais (FESS), em 131 pacientes, média de idade de 37,3 anos (4-70 anos), dos quais 37,5% eram mulheres e 62,5%, homens; IV) cauterização intra-turbinal, em 114 pacientes, média de idade de 26,3 anos (10-61 anos), dos quais 28% eram mulheres e 72%, homens; V) rinoplastia reparadora, em 73 pacientes, média de idade de 26,6 anos (17-65 anos), dos quais 76,7% eram mulheres e 23,3%, homens; VI) turbinectomia, em 43 pacientes, média de idade de 33,4 anos (9-70 anos), dos quais 39,6% eram mulheres e 60,4%, homens; VII) turbinoplastia, em 55 pacientes, média de idade de 29,3 anos (16-69 anos), dos quais 51% eram mulheres e 49%, homens; VIII) outras.
As cirurgias do presente estudo foram realizadas pelos residentes do departamento de otorrinolaringologia sob supervisão do docente da especialidade. Os residentes do segundo ano (R2) realizaram as septoplastias, cauterizações intra-turbinais, turbinectomias e turbinoplastias, ficando as demais cirurgias sob responsabilidade do R3 e do R4 (Tabela 5).
Do total de 33 pacientes com 60 anos ou mais, 72,7% eram do sexo masculino e 27,3% do sexo feminino, com média de idade de 66,4 anos (60-80 anos). Os principais diagnósticos cirúrgicos encontrados foram: I) desvio de septo nasal, em 11 pacientes (28,6%); II) polipose rinossinusal, em 7 pacientes (24%). Os procedimentos cirúrgicos mais realizados nessa faixa etária foram: I) FESS, realizada em 14 pacientes (42,4%); e II) septoplastia, em 9 pacientes (27,3%).
Entre as crianças (menores que 15 anos), encontramos 74 pacientes, sendo 66,2% do sexo masculino e 33,8% do sexo feminino. A média de idade foi de 11,08 anos (4-14 anos). Os principais diagnósticos cirúrgicos encontrados foram: I) desvio de septo nasal, em 47 pacientes (63,5%); II) hipertrofia de conchas nasais, em 13 pacientes (17,5%); III) rinossinusite crônica, em 7 pacientes (9,5%). As cirurgias mais realizadas foram: I) septoplastia, em 46 pacientes (62,1%); FESS, em 17 pacientes (23%).
DISCUSSÃONo Brasil, em 2003, do total de 22.396 cirurgias rinossinusais realizadas no âmbito do SUS, a mais realizada foi à redução de fratura de ossos do nariz (28,8% do total), seguida de septoplastia (25%), rinoplastia (15,3%) e turbinectomia (11%) (4). O quadro é diferente quando comparado com o perfil de uma clínica privada. Se no SUS prevalecem as cirurgias na faringe, com 45,6% do total, seguidas pelas cirurgias nasais, com 28% (2), no âmbito privado as cirurgias nasais praticamente se igualam às de faringe, com 34% e 33%, respectivamente, em recente estudo realizado. Além disso, o principal procedimento rinossinusal foi à turbinectomia, com ou sem septoplastia, representando um terço do total de cirurgias otorrino¬laringológicas realizadas (3).
Neste serviço, a septoplastia representou 34% do total de cirurgias rinossinusais no período, seguida pela rinosseptoplastia (18,9%), FESS (11,5%) e cauterização intra-turbinal (10%). Entre as indicações cirúrgicas, o desvio de septo nasal esteve presente em 52,4% dos pacientes, seguido pela deformidade nasal pós-trauma (32,9%), hipertrofia de cornetos (17,5%) e polipose rinossinusal (8,3%). Diferentemente do volume cirúrgico em clínica privada, em nosso serviço predomina a septoplastia.
Nota-se que 25% das cirurgias nasais realizadas são consideradas cirurgias estéticas da face (rinosseptoplastia e rinoplastia reparadora), o que demonstra uma importante característica do serviço estudado, preparando, dessa forma, o residente para essa outra modalidade de atuação.
Em relação à septoplastia, procedimento mais realizado neste serviço, foram operados 388 pacientes. A distribuição entre os sexos, com leve predomínio nos homens, e a média de idade, na faixa dos 30 anos, foi semelhante à encontrada em outros trabalhos (5,6). O desvio de septo, que incluiu 457 pacientes, apresentou média de idade de 28,1 anos, sendo 60,6% do sexo masculino e, 39,4%, do feminino. Em estudo promovido por OLIVEIRA e cols. (7), que revelou prevalência do desvio de septo em 60,3% dos transeuntes voluntários avaliados, houve um perfil de gênero diferente deste estudo. Dos 322 pacientes com desvio de septo, cirúrgico ou não, 59% eram mulheres e 41%, homens.
A segunda cirurgia mais realizada, a rinosseptoplastia, abordou 215 casos. Mais uma vez houve o predomínio de jovens, com média de idade abaixo dos 30 anos. A distribuição entre os sexos foi significativamente maior entre as mulheres (62,8%), semelhante ao encontrado por OROPEZA e cols. (8), cuja prevalência feminina foi de 56%.
O terceiro procedimento mais frequente foi à cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais (FESS), envolvendo pacientes com maior média de idade (37,3 anos). Em outra análise (9), ainda que tenham sido selecionados apenas pacientes com rinossinusite fúngica, podemos observar também faixas etárias médias mais elevadas (média de 40,6 anos). Nesse caso não houve diferença estatística entre os sexos, diferentemente do encontrado, cujo predomínio foi no sexo masculino.
A FESS é empregada em parte dos pacientes com hipertrofia de conchas nasais, polipose nasossinusal, pólipo de Killian, rinossinusite crônica e em outras situações clínico-cirúrgicas.
Avaliando-se os 153 pacientes resistentes a tratamento clínico e que foram operados por hipertrofia de conchas nasais, por FESS ou por outro procedimento, a média de idade foi de 28,5 anos, com predomínio significativo do sexo masculino (62,7%). CINTRA e cols. (10) encontraram média de idade bastante semelhante a este estudo (28 anos), porém sem predominância quanto ao sexo.
A polipose rinossinusal, presente em 73 pacientes, apresentou média de idade de 41,3 anos, compatível com a literatura (11), confirmando ser esta uma doença rara em crianças e adolescentes. COUTO e cols. (12) descreveram predomínio do sexo masculino, representando 62,9% dos indivíduos, muito semelhante ao encontrado neste estudo (65,7%).
Em relação aos 32 pacientes com rinossinusite crônica, a média de idade foi de 30 anos, com 62,5% de homens e 37,5% de mulheres. GEMINIANI e cols. (13) apontam média de idade de 40 anos e equilíbrio na distribuição entre homens, 51,5%, e mulheres, 48,5%.
Quanto ao Pólipo de Killian, dos 10 pacientes analisados, a média de idade foi de 21,3 anos (9-45 anos), 60% abaixo dos 20 anos, sendo 30% mulheres e 70% homens. FRANCHE e cols. (14) apontam média de idade semelhante, 27,5 anos (7-75 anos), mas com maior prevalência no sexo feminino, com 58,6%. Já FREITAS e cols. (15) indicam maior recorrência abaixo dos 20 anos, representando cerca de 70% dos pacientes estudados, e prevalência no sexo masculino (1:1,3).
A rinoplastia reparadora, a quinta cirurgia mais prevalente no presente estudo, também se mostra predominante em adultos jovens, porém com uma ampla prevalência no sexo feminino, de acordo com o apresentado por PATROCÍNIO e cols. (16).
Outro procedimento comum na prática diária dos otorrinolaringologistas é a turbinectomia, tratamento eficaz para obstrução nasal secundária à rinite hipertrófica, que no presente estudo, foi prevalente em indivíduos acima dos 30 anos e do sexo masculino, diferentemente do encontrado por BARBOSA e cols. (17), cuja média de idade foi de 25 anos, sem predomínio por sexo. No entanto, o estudo referido avalia apenas pacientes que tiveram diagnóstico de rinopatia alérgica, o que poderia explicar essa diferença.
Houveram apenas 11 reduções de fraturas nasais realizadas neste serviço no período analisado (82% no sexo masculino e 18 % no sexo feminino), com uma média de idade de 24,1 anos (variando de 18 a 53 anos), semelhante ao encontrado por MONTOVANI e cols.(18). Uma das explicações para essa pequena quantidade de procedimentos seria a subnotificação dos traumas nasais, visto que, muitas vezes, a correção dessas fraturas ocorre nas salas de pronto-atendimento médico. Vale ressaltar também que, parte das reduções de fratura nasal neste hospital, é realizada por outra especialidade, o que reduz o volume de atendimento para a equipe de otorrinolaringologia.
Destaca-se ainda, 10 pacientes com epistaxe grave no período, com média de idade de 49,5 anos (19-80 anos), com prevalência absoluta no sexo masculino (90%). SANTOS e cols. (19) apontam também essa média de idade mais elevada para os casos cirúrgicos de epistaxe, com média de 50,9 anos (32-78 anos) e prevalência do sexo masculino, com 67% dos casos.
CONCLUSÃOConclui-se que o principal diagnóstico cirúrgico rinossinusal realizado neste estudo foi o desvio de septo nasal, sendo a septoplastia a cirurgia mais executada. Os pacientes são em sua maioria adultos jovens e do sexo masculino, tendo recebido, na maior parte das vezes, apenas uma indicação cirúrgica.
Contribui-se, dessa forma, com a escassa produção científica sobre esse tipo de casuística.
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1 Médico. Residente ORL.
2 Acadêmico de Medicina da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP - SP.
3 Doutor. Médico Assistente do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP - SP.
4 Livre Docente.Médico Assistente do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP - SP)
Instituição: Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP - SP. São José do Rio Preto / SP - Brasil. Endereço para correspondência: Thiago Bittencourt Ottoni de Carvalho - Rua José Picerni 449 - Apto 21 - Jardim Panorama - São José do Rio Preto / SP - Brasil - CEP: 15091-200 - Telefone: (+55 17) 8141-5584 / (+55 61) 7814-7648 - E-mail: drthiago.ottoni@yahoo.com.br
Artigo recebido em 23 de Julho de 2010. Artigo aprovado em 22 de Agosto de 2010.