Title
Search
All Issues
61
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-9777201200S1F-001
Print:
11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Oral Presentation Audiology
TextoTexto em Inglês
ANÁLISE DA MAGNITUDE DOS SINTOMAS DE FADIGA VOCAL PRÉ E PÓS PROVA DE FALA CONTÍNUA
ANALYSIS OF THE MAGNITUDE OF THE SYMPTOMS OF VOCAL FATIGUE PRE AND POST TEST OF CONTINUOUS SPEECH
Author(s):
Sthael Andrade Marques, Hilton Marcos Alves Ricz, Lílian Neto Aguiar-Ricz
Palavras-chave:
Resumo:

Objetivo: Comparar a magnitude dos sintomas de fadiga vocal de mulheres jovens antes e após duas horas de fala contínua. Material e Método: participaram 20 mulheres jovens, média de idade de 20 anos, sem alteração vocal e laríngea e que não faziam uso profissional da voz. Estudo aprovado pelo CEP-HCRP (n° 9711/2008), realizado no Laboratório de Voz e Fala - HCFMRP no período da manhã, estando as participantes em jejum e repouso vocal absoluto de 8 horas. Para prova de fala contínua utilizou-se texto padrão para leitura e repetição contínua por 2 horas, em ambiente silente, sendo umidade relativa do ar e temperatura monitorados por termohigrômetro. Antes e após prova de fala contínua, as participantes foram solicitadas a marcar em escala visual-analógica - régua de 100mm, cujas extremidades foram padronizadas como "mínimo de sensação" e "máximo de sensação" - o quanto sentiam, naquele momento, cada um dos sintomas listados em questionário. A análise foi realizada por meio do teste não-paramétrico de Wilcoxon e o nível de significância (p) ≤0,05. Resultados: Os sintomas rouquidão, garganta seca, quebras na voz, dor na garganta, pitch grave, esforço fonatório, voz fraca, dor e tensão cervical, cansaço para falar e necessidade de tossir ou pigarrear, demonstraram diferença estatisticamente significativa comparando-se pré e pós-prova, evidenciando aumento em suas magnitudes. Conclusão: Duas horas de fala contínua foram capazes de aumentar os sintomas de fadiga vocal em mulheres jovens sem alterações vocais, refletindo aumento no esforço fonatório e no ressecamento da mucosa, causando necessidade de tossir e pigarrear.

.
  Print:

 

All right reserved. Prohibited the reproduction of papers
without previous authorization of FORL © 1997- 2024