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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-9777201200S1F-028
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Oral Presentation Audiology
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PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E PREVALÊNCIA DE HÁBITOS ORAIS EM RESPIRADORES ORAIS DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR GAÚCHO |
SOCIO-ECONOMIC PROFILE AND PREVALENCE OF ORAL HABITS IN MOUTH BREATHING CITY IN THE INTERIOR OF PORTO ALEGRE |
Como citar este Artigo |
Pacheco AB, Blanco-dutra AP, Silva AMT, Bolzan GP, Busanelo-stela AR. SOCIO-ECONOMIC PROFILE AND PREVALENCE OF ORAL HABITS IN MOUTH BREATHING CITY IN THE INTERIOR OF PORTO ALEGRE . Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):30 |
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Author(s): |
Andrielle de Bitencourt Pacheco, Ana Paula Blanco-Dutra, Ana Maria Toniolo da Silva, Geovana de Paula Bolzan, Angela Ruviaro Busanelo-Stela
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Resumo: |
Objetivo: verificar a relação entre perfil sócio-econômico e presença de hábitos orais (HO) em crianças respiradoras orais (RO) Material e método: a amostra constituiu-se de 13 crianças, sendo oito meninos e cinco meninas. Na anamense, questionou-se sobre o desenvolvimento neuropsicomotor, problemas de saúde, hábitos alimentares, HO, sono e renda média familiar. Considerou-se HO prolongados o uso de mamadeira, chupeta e/ou sucção digital por período maior ou igual a três anos. Classificou-se o modo respiratório através da anamnese e da posição habitual dos lábios durante a triagem fonoaudiológica. Tabularam-se os dados no Excel para posterior análise descritiva. As informações utilizadas neste estudo fazem parte de um projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSM. Resultados e conclusões: 61,53% da amostra foram meninos e 31,47% meninas, com média de idade de 8,7 anos. Dessa amostra, 76,92% apresentaram HO e 23,08% não. Quanto à renda familiar, 15,38% dispunham de até um salário mínimo (G1), 69,24% de até três (G2), 7,69% de até cinco (G3) e 7,69% de até 15 salários mínimos (G4). Quanto à renda familiar e presença de HO, no G1 50% da amostra apresentou HO e a outra metade não apresentou, já no G2, 77,78% das crianças apresentaram HO e 22,22% não. Nos G3 e G4 houve prevalência de 100% quanto aos HO. Evidenciou-se prevalência dos HO nos RO, corroborando com a literatura. Quanto ao perfil socioeconômico, verificou-se que a maioria das famílias possuiam renda até três salários mínimos e nesse grupo houve maior prevalência de HO.
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