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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-014
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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SÍNDROME DA FISSURA ORBITÁRIA SUPERIOR À ESQUERDA E PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA À DIREITA APÓS FRATURA DE BASE DE CRÂNIO |
SYNDROME OF THE SUPERIOR ORBITAL FICTION TO THE LEFT AND PERIPHERAL FACE PARALYSIS TO THE RIGHT AFTER BREAKING OF SKULL BASE |
Como citar este Artigo |
Dias NH, Fracalossi TA, Loli A, Melo LAC, Martins RHG, Montovani JC, et al. SYNDROME OF THE SUPERIOR ORBITAL FICTION TO THE LEFT AND PERIPHERAL FACE PARALYSIS TO THE RIGHT AFTER BREAKING OF SKULL BASE. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):57 |
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Author(s): |
Norimar Hernandes Dias, Thalita Azevedo Fracalossi, Alessandra Loli, Luis Alan Cardoso de Melo, Regina Helena Garcia Martins, Jair Cortez Montovani
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Resumo: |
OBJETIVO: relatar os detalhes do caso de um paciente com Síndrome da Fissura Orbitária Superior à esquerda e Paralisia Facial Periférica (PFP) à direita como consequência de trauma de crânio. RELATO DE CASO: Paciente masculino, pardo, 30 anos, vítima de trauma crânio-encefálico em região occipital por queda de dois metros de altura. Perda da consciência imediata e vômitos recorrentes, levado pelo SAMU ao setor de emergência do Hospital Universitário, aonde já chegou consciente, Glasgow 15, hemodinamicamente estável, respirando espontaneamente, com otorragia à esquerda. Queixava-se de cefaleia e dor retro-orbital à esquerda, hipoacusia bilateral pior à esquerda além de alteração visual (diplopia). Ao exame físico, hemotímpano à direita e otoliquorragia à esquerda (sinal do duplo halo positivo). No olho esquerdo pupila midriática, não fotorreagente, oftalmoplegia e ptose palpebral (comprometimento do III, IV, ramo oftálmico do V e VI pares de nervos cranianos). PFP à direita grau VI de House-Brackmann (diagnóstico topográfico - lesão supragenicular). Na tomografia computadorizada identificado fratura complexa de base de crânio acometendo osso esfenoide (corpo, asa maior e menor), e osso temporal bilateral (fratura oblíqua à direita e fratura longitudinal à esquerda), além de pequenas áreas de pneumoencéfalo. Submetido à tratamento clínico inicial. CONCLUSÃO: trata-se de um caso incomum, no qual a fratura de base de crânio apresentou-se com Síndrome da Fissura Orbitária Superior à esquerda e PFP à direita. É importante observar que apesar da gravidade das fraturas cranianas, o paciente se manteve o tempo todo, desde que foi admitido no hospital, com Glasgow 15.
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