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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-030
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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PARALISIA DE BELL X POPULAÇÃO PEDIÁTRICA : RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA |
PARALYSIS DE BELL X PEDIATRICIAN POPULATION: CASE REPORT AND REVISION OF LITERATURE |
Como citar este Artigo |
Erthal TL, Selórico CF, Pereira LS, Silva JGG, Souza ATCL, Lucena IS, et al. PARALYSIS DE BELL X PEDIATRICIAN POPULATION: CASE REPORT AND REVISION OF LITERATURE. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):61 |
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Author(s): |
Thais Lima Erthal, Calorina Fugueira Selórico, Larissa Salomão Pereira, Jessica Guimarães Gomes Silva, Alexandra Torres Cosdeiro Lopes de Souza, Igor Salarini de Lucena
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Resumo: |
Objetivo: Paralisia facial periférica idiopática ou de Bell, é uma paralisia unilateral, parcial ou completa, súbita, caracterizada por acometimento agudo do sétimo par craniano, nervo facial, atingindo músculos da mímica facial e platisma. Com incidência em torno de 2,7:100.000 em menores de 10 anos, aumentando para 10,1;100.000 acima desta faixa etária. Afeta com igual incidência ambos os lados da face, sendo bilateral em menos de 1% dos casos e paralisia unilateral completa em 70% dos doentes. O prognóstico em crianças é favorável, com recuperação espontânea em 95% dos casos num período de até 6 a 8 semanas. Tem-se como objetivo relatar um caso de paralisia facial periférica idiopática em pré escolar, atendida no serviço de Otorrinolaringologia e o correlacionar com a literatura científica.Relato de caso: Paciente feminina, 2 anos, acompanhada de sua genitora, com queixa de desvio súbito de comissura labial esquerda há dois dias. Negando comorbidades, febre, otorréia, congestão nasal, tosse produtiva, traumatismo craniano ou de face. Exame otorrinolaringológico normal, exceto por sinais clássicos de paralisia facial periférica parcial esquerda com ptose palpebral e apagamento leve de sulcos frontais, e desvio moderado de rima bucal esquerda.Tomografia Computadorizada de mastóides e imitanciometria normais. Iniciados Aciclovir e corticóide venosos. Hoje em acompanhamento ambulatorial,com 3 semanas de evolução e regressão parcial do quadro inicial.Conclusão: Devemos salientar a importância de excluirmos outras etiologias, especialmente infecciosas e neoplásicas antes de estabelecermos o diagnóstico de paralisia de Bell, principalmente na faixa etária pediátrica na qual possui baixa incidência, como ilustrado pelo caso relatado.
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