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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-052
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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RINOSSINUSITES FÚNGICAS INVASIVAS: DIAGNÓSTICO, CONDUTA E PROGNÓSTICO EM DUAS PACIENTES DIABÉTICAS |
INVASIVE FUNGAL RHINOSINUSITIS: DIAGNOSIS, BEHAVIOR AND PROGNOSTIC IN TWO DIABETIC PATIENTS |
Como citar este Artigo |
Migueis DP, Raye N, Auge LB, Bittencourt E, Rangel L, Estevão D, et al. INVASIVE FUNGAL RHINOSINUSITIS: DIAGNOSIS, BEHAVIOR AND PROGNOSTIC IN TWO DIABETIC PATIENTS. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):66 |
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Author(s): |
Debora Petrungaro Migueis, Natália Raye, Luciana Barros Auge, Eliza Bittencourt, Leonardo Rangel, Debora Estevão
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Resumo: |
Objetivo: Mucormicose ou Zigomicose é uma infecção fúngica invasiva incomum e, em geral, ocorre em imunossuprimidos, com taxa de mortalidade de 50% a 90%. Neste relato, são descritos dois casos de RSF em pacientes diabéticas, confirmados por histopatologia, a qual revelou a presença de infecção por zigomicetos. Caso 1: Paciente de 66 anos, diabética e transplantada renal, com rinomucormicose e suspeita clínica de trombose do seio cavernoso foi submetida à antibioticoterapia, amplo debridamento endoscópico da mucosa nasossinusal e suporte clínico em Unidade de Terapia Intensiva, evoluindo de forma fulminante, apesar do diagnóstico precoce e tratamento adequado. Caso 2: Paciente de 28 anos, diabética tipo1, sem controle glicêmico prévio e sem outras comorbidades, apresentou mucormicose rinocerebral, sendo submetida à antibioticoterapia, controle glicêmico e amplo debridamento endoscópico da mucosa nasossinusal. A paciente hoje não apresenta rinossinusite e é acompanhada no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ), mantendo seqüelas, como nariz em sela, perfuração palatal e bradipisiquismo. Conclusão: O aumento da sobrevida e da prevalência de pacientes imunossuprimidos está elevando a incidência das rinossinusites fúngicas, mas sua terapêutica ainda deve ser discutida e otimizada, para aumentar a sobrevida desta população, uma vez que essa doença tem alta taxa de mortalidade. Atualmente, o prognóstico depende mais da resposta imunológica do hospedeiro do que do tipo particular de fungo que causa a infecção e a morbidade daqueles que sobrevivem é elevada.
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