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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-053
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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DISFONIA EM PROFESSORES: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICOS VIDEOLARINGOSCÓPIOS |
DYSPHONIA IN PROFESSORS: VIDEOLARYNGOSCOPY FACTORS OF RISK AND DIAGNOSTIC |
Como citar este Artigo |
Martins RHG, Hidalgo CB, Neves ERB, Tavares ELM, Fracalossi TA, Gonçalves TM, et al. DYSPHONIA IN PROFESSORS: VIDEOLARYNGOSCOPY FACTORS OF RISK AND DIAGNOSTIC. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):67 |
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Author(s): |
Regina Helena Garcia Martins, Caio Bosquê Hidalgo, Eny Regina B. Neves, Elaine Lara Mendes Tavares, Thalita de Azevedo Fracalossi, Tatiana Maria Gonçalves
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Resumo: |
Disfonias acometem 50% dos professores, e se relacionam às condições de trabalho. Nódulos vocais são lesões fonotraumáticas prevalentes. Objetivos: caracterizar, em professores disfônicos, os sintomas vocais, co-fatores de risco, e videolaringoscopias. Métodos: 50 professores disfônicos atendidos entre 2010 -2011 na Unesp-FMB, preencheram um protocolo e realizaram videolaringoscopia. Resultados: 50 professores (46 Mulheres; 4 homens), idade entre 20-39 (n-26), 40-59 (n-22), > 60 (n-2); nível de ensino: fundamental (n-8), médio (n-27), fundamental/médio (n-24), infantil (n-6), superior (n-1); Jornada: <20 hs (n-6), 20-39 hs (n-23), > 40 hs (n-21); Tempo na profissão: <5 anos (n-9), 5-10 (n-9), 10-20 (n-17), >20 (n-15); alunos por classe: <20 (n-5), 20-40 (n-24), >40 (n-21). Licenças médicas: 1-3 (n-18), 4-6 (n-7), > 6 (n-6), nenhuma (n-27). Tempo de disfonia: < 3 m (n-5), 3m-1 ano (n-18), > 1 ano (n-27),Frequência dos sintomas: permanentes (n-36), esporádicos (n-14); Evolução dos sintomas : gradual (n-44), súbito (n-6); Fatores de piora: abuso vocal (n-45), jornada excessiva (n-46), ruído (n-27), poluentes (n-22), outros (n-30); Sintomas associados: nasossinusais (n-34), gastroesofágicos (n-26), auditivos (n-10), outros (n-18). Sintomas: rouquidão (n-46), esforço ao falar (n-35), fadiga e cansaço (n-33), pigarro (n-30), outros (n-90). Videolaringoscopia: nódulos (n-18), funcional (n-16), paquidermia (n-9), outros (n-13). Conclusões: a análise dos questionários indicou predomínio dos professores entre 20 a 39 anos, lecionando no ensino fundamental e/ou médio e em jornadas de trabalho excessivas. Os sintomas vocais eram permanentes e relacionados à sobrecarga fonatória e às condições desfavoráveis das classes. Nódulos vocais e disfonias funcionais foram os principais diagnósticos videolaringoscópicos.
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