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252
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-083
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
TextoTexto em Inglês
CORPOS ESTRANHOS OTORRINOLARINGOLÓGICOS: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
OTORHINOLARYNGOLOGICAL FOREIGN BODY: EPIDEMIOLOGICAL PROFILE
Author(s):
Paulo Tinoco, Pedro Edison de Campos Juliani, Flavia Rodrigues Ferreira, Nathalia Abreu Ferreira, Laila Poubel Boechat de Castro, Caroline Cruz Terra
Palavras-chave:
Resumo:

Este estudo é uma casuística de acidentes com corpos estranhos, que são uma importante causa de atendimento em serviços de emergência. Objetivo: Avaliar a incidência e traçar o perfil epidemiológico desses acidentes. Material e Método: Estudo retrospectivo de 89 pacientes com diagnóstico de corpo estranho em nariz, orelha, laringe e orofaringe atendidos no serviço de Otorrinolaringologia do Hospital São José do Avaí no período de dois anos. Foram analisados as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, natureza do corpo estranho, intervalo de tempo entre introdução e remoção, localização e orientação. Resultados: Dos 89 casos de corpos estranhos otorrinolaringológicos, foram encontrados 31 de narina (34,8%), 35 de orelha (39,3%), 22 de orofaringe e laringe (24,7%). O corpo estranho mais incidente foi a espinha de peixe (21%) e a faixa etária mais acometido foi a de 2 a 6 anos incompletos. O sexo masculino foi o mais prevalente (71,9%) juntamente com os corpos estranhos de ouvido (39,3%). Como o manejo dos pacientes com CE em nosso serviço foi rápido, na maioria dos casos, e feito pelo médico otorrinolaringologista com uso de material adequado não evidenciamos qualquer complicação grave. Conclusão: Os corpos estranhos devem ser removidos precocemente e pelo profissional habilitado, visando à diminuição das complicações. Devido à importância desse tipo de acidente, medidas de prevenção devem ser adotadas.

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