|
|
|
|
|
|
Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-005
|
Print: |
|
|
11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
|
|
|
|
|
IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO NA HABILITAÇÃO DE VIA ORAL EM BEBÊ CARDIOPATA |
IMPORTANCE OF SPEECH THERAPY ATTENDANCE IN ORAL VIA CLEARANCE IN INFANT CARDIAC |
Como citar este Artigo |
Barbosa LR, Dhein CCP, Salazar BCR, Mallmann LU, Castelli CTR. IMPORTANCE OF SPEECH THERAPY ATTENDANCE IN ORAL VIA CLEARANCE IN INFANT CARDIAC. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):99 |
|
Author(s): |
Lisiane de Rosa Barbosa, Cecília C. P. Dhein, Bruna C. R. Salazar, Laura U. Mallmann, Carla T. R. Castelli
|
|
|
|
|
Resumo: |
Objetivo: Descrever o papel do fonoaudiólogo na habilitação de via oral. Devido a alta incidência e prevalência da disfagia em ambiente hospitalar, e suas potenciais conseqüências, os diagnósticos e gerenciamento dos distúrbios da deglutição e alimentação são de extrema importância. Relato de Caso: Paciente, sexo masculino, quatro meses com diagnóstico de Cardiopatia grave, realizou procedimento cirúrgico para correção de cardiopatia, além de Fundoplicatura Diafragmática gerando tempo prolongado em ventilação mecânica. A internação na Unidade de Terapia Intensiva ocorreu no quarto dia de vida, prolongando-se por 120 dias. Foi alimentado em seio materno por apenas um dia de vida, fazendo uso de sonda nasoentérica para alimentação. A equipe de enfermagem incentivou a sucção não-nutritiva durante este período. Após o desmame da ventilação mecânica a equipe médica solicitou acompanhamento fonoaudiológico, visando a introdução da via oral. Durante a avaliação fonoaudiológica, observou-se esboço de sucção não-nutritiva, com os reflexos de Gag, de busca e de deglutição presentes. Também foi verificada alteração de sensibilidade orofacial, gerando um quadro de irritabilidade e aversão ao toque oral. A intervenção fonoaudiológica envolveu estímulos orais, visando adequar a tonicidade de língua e o vedamento labial. O paciente evoluiu satisfatoriamente possibilitando a introdução de pequenos volumes de via oral, apesar de permanecer em uso de sonda para alimentação. Após a alta o paciente permanece em acompanhamento ambulatorial. Conclusão: O atendimento fonoaudiológico colabora na melhora do paciente, especialmente na alimentação de forma segura e eficiente.
|
|
|
.
|
|
|
|
Print: |
|
|
|
|
|
|
|
All right reserved. Prohibited the reproduction of papers
without previous authorization of FORL © 1997-
2024
|
|
|
|
|
|