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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-015
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
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DETECÇÃO E ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM UM CASO DE RISCO PSÍQUICO |
DETECTION AND EARLY INTERVENTION IN A CASE OF PSYCHOLOGICAL RISK |
Como citar este Artigo |
Oliveira LD, Souza APR, Peruzzolo DL. DETECTION AND EARLY INTERVENTION IN A CASE OF PSYCHOLOGICAL RISK. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):101 |
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Author(s): |
Luciéle Dias Oliveira, Ana Paula Ramos de Souza, Dani Laura Peruzzolo
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Resumo: |
Objetivo: Relatar e analisar o caso de um bebê em risco psíquico, tratado na clínica em estimulação precoce. Relato de caso: A díade mãe-bebê foi acompanhada nas fases previstas para coleta do protocolo de Indicadores de Risco ao Desenvolvimento Infantil (IRDIs). Na última fase dos IRDIs, aos 17 meses, R. foi encaminhado ao atendimento em estimulação precoce. Estava com 17 meses. Possuía uma agitação psicomotora, pobreza em termos de expressão facial, além de pouca evolução linguística. Percebeu-se que o menino não tinha construído uma imagem corporal que o sustentasse na relação com os objetos, com o espaço, e principalmente na relação com o outro. Considerando os aportes da clínica psicomotora em transferência, e, a partir dos atendimentos em estimulação precoce com aporte interdisciplinar, o menino foi construindo conceitos importantes de esquema e imagem corporal. Após 4 meses, R. demonstrava maior tranquilidade, prestando atenção na forma de brincar, e principalmente cuidando de seu próprio corpo na relação com o espaço oferecido. A questão da linguagem também alcançou avanços significativos. R. passou a imitar sons dos animais, do avião que passava, chamava o pai, e construía sons para interpretar suas sensações. Conclusão: O protocolo IRDIs possibilitou detectar os primeiros indícios de risco ao desenvolvimento infantil, e assim, realizou-se a intervenção em uma perspectiva promocional, na clínica em estimulação precoce. Observou-se que atendimentos com o terapeuta único, ancorado por outros profissionais, tais como o fonoaudiólogo, vem contribuindo para reposicionar R. na relação com o outro e com o mundo.
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