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365
Ano: 2012  Vol. 16   Num. Suppl. 1  - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-026
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
TextoTexto em Inglês
HÁBITOS DE USO, QUEIXAS AUDITIVAS E INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE EQUIPAMENTOS DE MÚSICA ELETRONICAMENTE AMPLIFICADA POR ESTUDANTES DE PORTO ALEGRE - RS
HABITS OF USE, HEARING COMPLAINTS AND INFORMATIONS ABOUT THE USE OF EQUIPMENT ELECTRONICALLY AMPLIFIED MUSIC FOR STUDENTS FROM PORTO ALEGRE - RS
Author(s):
Leticia Sousa Flores, Carolina Louise Cardoso, Monica Carminatti, Annelise Ayres, Adriane Ribeiro Teixeira, Magda Aline Bauer
Palavras-chave:
Resumo:

Introdução: O uso indevido de equipamentos de música eletronicamente amplificada pode provocar perda auditiva e sinais e sintomas auditivos e extra-auditivos. Objetivo: Verificar os hábitos de uso, queixas auditivas e recebimento de informações por parte dos estudantes a respeito da perda auditiva induzida por elevados níveis de pressão sonora. Metodologia: foi aplicado um questionário contendo perguntas abertas e fechadas elaborado para este estudo a estudantes do ensino fundamental e médio de Porto Alegre - RS. Resultados: Participaram 374 estudantes, sendo 158 do sexo masculino (42,2%) e 216 (57,8%) do sexo feminino. As idades variaram entre 10 e 22 anos (média 14,11). Estes estavam entre o 5º ano do ensino fundamental e o 3º ano do ensino médio. Verificou- se que 333 (89%) faziam uso de equipamentos de música eletronicamente amplificada. O tempo de uso diário relatado variou entre 10 minutos e 24 horas, sendo que 250 (66,84%) referiram utilizar até 5 horas por dia, em intensidade máxima (64,7%). Em relação à frequência de uso na semana, 150 (48,9%) relataram usar sete dias por semana. Quando questionados sobre a queixa de dificuldades auditivas, 112 (30,1%) relataram perceber problemas para ouvir. Apenas 127 (34,1%) mencionaram haver recebido informações sobre os efeitos do ruído no organismo. Conclusão: Constatou-se que a maioria dos adolescentes apresentava hábitos de uso diários de uso de música inadequados. Um terço apresentava queixa de perda auditiva. A falta de informações sobre os efeitos da música em intensidade elevada no organismo também foi prevalente na amostra estudada.

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