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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-9777201200S1F-023
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Oral Presentation Audiology
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RELAÇÕES ENTRE OS FRICATIVOS /S/ E /Z/ E ENTRE AS VOGAIS /E/ ÁFONO E /E/ SONORO |
RELATIONS BETWEEN THE FRICATIVE / S / AND / Z / AND BETWEEN THE VOWELS / E / AND FRICATIVE / E / SOUND |
Como citar este Artigo |
Christmann MK, Cielo CA, Gonçalves BFT, Lima JPM. RELATIONS BETWEEN THE FRICATIVE / S / AND / Z / AND BETWEEN THE VOWELS / E / AND FRICATIVE / E / SOUND. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):29 |
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Author(s): |
Mara Keli Christmann, Carla Aparecida Cielo, Bruna Franciele da Trindade Gonçalves, Joziane Padilha de Moraes Lima
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Resumo: |
Objetivo: Verificar e correlacionar os resultados dos tempos máximos de fonação (TMF) dos fonemas /e/ áfono (/ė/), /e/, /s/ e /z/ e das relações s/z e ė/e de mulheres. Material e Método: Sessenta mulheres sem afecções laríngeas, com idades entre 18 e 44 anos (média 21,96), emitiram os fonemas /ė/, /e/, /s/ e /z/ em posição ortostática, em TMF, com loudness e pitch habituais. Cálculo das relações ė/e e s/z. Teste de correlação de Spearmann, nível de significância de 5%. Resultados: média de TMF: /ė/=14,35s; /e/=14,20s; /s/=18,04s; /z/=17,20s. Correlação significativa positiva moderada entre /ė/ e /s/ (p=0,0002); positiva forte entre /e/ e /z/ (p=0,0000); positiva fraca entre /ė/ e /e/ (p=0,001); positiva forte entre /s/ e /z/ (p=0,0000); não houve correlação significativa entre as relações ė/e e s/z. Conclusões: A correlação entre /ė/ e /e/ e entre /s/ e /z/ pode ser justificada pelas características articulatórias em comum entre cada par de fonemas, principalmente pelo ponto articulatório das fricativas que proporciona maior controle da saída do ar. A correlação entre /ė/ e /s/ e entre /e/ e /z/ pode ser explicada, respectivamente, pela ausência e presença de adução glótica. Não houve correlação entre as relações s/z e ė/e, ao contrário do esperado, pois elas se propõem a avaliar os mesmos fenômenos. Isso pode estar relacionado à presença da constrição articulatória das fricativas que aumenta o TMF e não favorece adequada avaliação do controle dos TMF ao nível respiratório.
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