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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-074
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE 277 PACIENTES COM FRATURAS FACIAIS ATENDIDOS NO PRONTO ATENDIMENTO, PELO SERVIÇO DE OTORRINOLARINGOLOGIA DO HOSPITAL DO TRABALHADOR EM CURITIBA/PR, NO ANO DE 2010 |
EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF 277 PATIENTS WITH FACIAL FRACTURES TREATED AT THE EMERGENCY ROOM AT THE OTOLARYNGOLOGIST SERVICE OF THE DEPARTMENT OF WORKERS HOSPITAL IN CURITIBA / PR, IN 2010 |
Como citar este Artigo |
Ykeda RBA, Ballin CR, Moraes RS, Ykeda RBA, Miksza AF. EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF 277 PATIENTS WITH FACIAL FRACTURES TREATED AT THE EMERGENCY ROOM AT THE OTOLARYNGOLOGIST SERVICE OF THE DEPARTMENT OF WORKERS HOSPITAL IN CURITIBA / PR, IN 2010. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):72 |
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Author(s): |
Renier Barreto Arrais Ykeda, Carlo Roberto Ballin, Rafael Souza Moraes, Ronnie Barreto Arrais Ykeda, Alana Farias Miksza
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Resumo: |
Introdução: Estudos epidemiológicos voltados para os traumatismos faciais são de grande interesse para o conhecimento de sua ocorrência em termos quantitativos e da gravidade que apresentam. Objetivo: Estudar o perfil epidemiológico dos 277 pacientes vítimas de fraturas faciais do Hospital do Trabalhador (HT) dando ênfase a variáveis como sexo, faixa etária, etiologia e sítios anatômicos das fraturas, comparando os achados clínicos com outros estudos da literatura. Material e método: Estudo retrospectivo, não randomizado por consulta a prontuários de 277 pacientes que foram atendidos no HT pelo serviço de Otorrinolaringologia durante o período de 01/01/2010 a 31/12/2010, vítimas de fraturas faciais. Resultados: Dos 277 pacientes, 74,72% eram do sexo masculino e 25,27% do sexo feminino, índice 3:1. De acordo com a faixa etária, as fraturas foram assim distribuídas: 0-9 anos: 4,69%; 10-19 anos: 17,32%; 20-29 anos: 23,82%; 30-39 anos: 20,21%; 40-49 anos: 16,24%; 50-59 anos: 10,83%; 60-69 anos: 3,97% e 60-79 anos: 2,88%. A etiologia do trauma mais freqüente foi a violência interpessoal com 36,45%, seguida pelas quedas com 23,09% e dos acidentes com veículos automotores com 17,32%. Quanto à localização, a fratura nasal foi a mais comum, com 44,75%, seguida pela mandíbula 14,32%, órbita 12,78%, maxilar 12,02%, zigomático 9,97%, frontal 3,32% e Le Fort 2,88% Conclusão: O achado mais comum é o paciente masculino, na faixa etária dos 21-30 anos, vítima de agressão e o osso mais fraturado é o nasal.
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