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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PO-148
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Otorhinolaryngology
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CISTO NASOLABIAL COMO CAUSA DE OBSTRUÇÃO NASAL |
NASAL-LABIAL CYSTS AS CAUSE OF NASAL OBSTRUCTION |
Como citar este Artigo |
Peccini IFC, Rodrigues SL, Sandes SCA, Swensson RP, Nakasima J, Lorenzett FTM, et al. NASAL-LABIAL CYSTS AS CAUSE OF NASAL OBSTRUCTION. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):90 |
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Author(s): |
Isabele Favoretto Cañas Peccini, Sara Lauriano Rodrigues, Silvia Carolina Almeida Sandes, Rogério Poli Swensson, Jaime Nakasima, Fábio Tadeu Moura Lorenzett
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Resumo: |
Introdução: O cisto nasolabial é uma lesão rara, sua frequência corresponde a 0,7% das lesões císticas dos maxilares e 2,5% dos cistos não odontogênicos. Geralmente unilateral (90%), predomina em indivíduos do sexo feminino (4ª e 5ª décadas de vida) e tem predileção pela raça negra. Objetivo: Relatar um caso de cisto nasolabial cuja queixa principal foi obstrução nasal intensa; Relato resumido: OJS, 33 anos, caucasiana, procedente de Sorocaba, estudante, apresentou queixa principal de obstrução nasal unilateral à direita, de início há mais de dois anos. Referia, ainda, assimetria facial progressiva de início há um ano, sem queixas de dor e rinorréia. A rinoscopia demonstrou obstrução acentuada de fossa nasal direita, com levantamento ipsilateral da asa nasal e assimetria facial. Palpação local evidenciou abaulamento endurecido na região direita da asa nasal, sem mobilidade. Negou dor. Foi solicitada tomografia computadorizada de seios paranasais demonstrando formação expansiva com densidade de partes moles localizada na região nasal direita, apresentando contornos nítidos e com densidade homogênea; presença de remodelação óssea em assoalho de fossa nasal direita e transparência preservada dos seios paranasais. O tratamento consistiu na enucleação cirúrgica da lesão realizada por via intra-oral. O exame histopatológico revelou parede cística fibrosa com a luz revestida por epitélio pseudoestratificado cilíndrico envolvendo células mucossecretoras e caliciformes. O pós-operatório foi isento de sintomatologia e nenhuma recidiva da lesão foi observada neste período (dois anos após); Conclusão: Apesar de pouco frequente na população geral, deve-se considerar o cisto nasolabial no diagnóstico diferencial dos pacientes com queixas de obstrução nasal.
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