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Ano: 2012 Vol. 16 Num. Suppl. 1 - May
DOI: 10.7162/S1809-977720120S1PF-023
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11º CONGRESSO DA FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA - Poster Audiology
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RESULTADOS PRELIMINARES EM TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM NEONATOS COM EXPOSIÇÃO A DROGAS PSICOATIVAS DURANTE A GESTAÇÃO |
PRELIMINARY RESULTS IN NEWBORN HEARING SCREENING IN NEWBORNS EXPOSED TO PSYCHOACTIVE DRUGS DURING THE PREGNANCY |
Como citar este Artigo |
Menegotto IH, Rocha BSC, Zanini CFC, Paniz TC, Machado MS. PRELIMINARY RESULTS IN NEWBORN HEARING SCREENING IN NEWBORNS EXPOSED TO PSYCHOACTIVE DRUGS DURING THE PREGNANCY. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(Suppl. 1):103 |
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Author(s): |
Isabela Hoffmeister Menegotto, Bruna Salazar C. Rocha, Cláudia F.C. Zanini, Tatiana C. Paniz, Márcia S. Machado
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Resumo: |
Objetivo:Analisar os resultados de triagens auditivas de cujos neonatos foram expostos a drogas psicoativas durante a gestação. Material e método: É um estudo observacional transversal retrospectivo, feito a partir de análise de banco de dados, através da análise dos prontuários. Foram selecionados os prontuários dos bebês cujas mães utilizaram drogas durante a gestação, sendo esse dado advindo de registros médicos nos prontuários dos mesmos. Estes prontuários foram analisados através dos seguintes dados: data em que foi feita a triagem, nome da mãe, número do prontuário, data de nascimento, hora do nascimento, peso ao nascer, idade gestacional, apgar de 1 minuto e de 5 minutos, sexo, observações médicas, registro de uso de drogas por parte da mãe, consangüinidade entre os pais, local onde foi feita a triagem, encaminhamento, o fonoaudiólogo responsável, situação atual em que o neonato se encontra no protocolo de Triagem Auditiva Neonatal realizado no hospital e resultados do teste e/ou reteste na Triagem Auditiva dos respectivos bebês. Resultados e conclusões: Dentre os bebês triados, no intervalo de 9 de dezembro de 2008 até 29 de dezembro de 2011, 143 foram expostos à drogas psicoativas durante o período gestacional e destes, 36 foram encaminhados ao reteste após falharem no teste; 46 ao monitoramento auditivo, por terem fatores de risco (Joint Comitee,2007) associados; e 3 à alta complexidade por falharem no reteste.
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